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Eduardo Sarmento
Quando estiveres na eminência de tomar uma decisão, assegure-se antes seguir alguns passos para uma desintoxicação mental, que são prelúdios indispensáveis para afastar a certeza do erro. Superficialmente, existem dois momentos em nossa mente, aquele no qual pensamos, e outro em que agimos instintivamente.
Para ambos serve o conhecimento, entretanto, é miste que se incruste na mente de que é preciso tomar decisões apenas por base no pensamento, pois qualquer opção que seja diferente desta, estará sujeita ao acaso, e convenhamos, a sorte e o azar só se manifestam quando, respectivamente; nos é benéfica e se nos servi de justificativa.
Primeiramente é imprescindível que anulemos as paixões, no sentido usado por Spinoza, força que te move, entendendo-a como sendo comoções que agem em nosso emocional e sobre nossa moral, que por seu turno, é a ação da ética. Esses sentimentos apresentam-se naturalmente e são essenciais, exceto, na tomada de decisão. Os amigos, eles jamais devem ser considerados emocionalmente, e sim, racionalmente, apoiando-se no princípio básico de que as decisões são muitas vezes permanentes e mudam o curso da vida, enquanto os amigos, apenas são de verdade em três ocasiões, quando lhes é agradável, oportuno, ou na melhor das hipóteses quando é um fã de sua virtude.
Em segundo lugar, devemos, como diz Nietzsche: “olhar para além dos ângulos”, analisar as coisas de várias perspectivas, podendo também criar possibilidades para resolver determinado impar-se, não se restringindo apenas a soluções já existente; para tanto, é necessário conhecimento, logo, não é errado dizer quer tomadas de decisão são, em muitos casos, inversamente proporcionais ao conhecimento do indivíduo; portanto, estude.
Dando sequência, ressaltemos outro fator, corriqueiro e não menos importante: a ética. É claro que devemos basearmo-nos em um padrão de perfeição, ou em dizeres platônicos: “Mire os Deuses”.
Toda ação humana é