Degradação social

Freud – Sigmund Freud
Médico vienense, fundador da psicanálise. Sua obra traduzida em cerca de 30 línguas e está reunida em publicação de 24 volumes (dos quais teve a colaboração de Josef Breuer em um e de William Bullit em outro) e de 123 artigos. Escreveu também prefácios, necrológios, intervenções diversas em congressos e contribuições para enciclopédias.
Nascido em Freiburg, na Moravia (ou Pribor, na Republica Tcheca), em
06 de maio de 1856, e chamado Schlomo (Salomo) Sigismun. Adota o nome de Sigmund. Sigmund Freud era filho de Anália Freud e Jacob
Freud e filho mais velho do terceiro casamento de seu pai, que exercia o oficio de comerciante de lã e têxteis.
No outono de 1873, Freud começou seus estudos de medicina.
Em 1882, depois de obter seu diploma, ficou noivo de Martha Bernays, que se tornaria sua mulher, passando a chamar-se Martha Freud.
Por razões financeiras, renunciou então a carreira de pesquisador e decidiu tornar-se clínico.
Em 1885, nomeado Privatdoznt de neurologia, Freud obteve sua bolsa de estudos para Paris. Queria muito se encontrar com Jean Martin
Charcot, cujas experiências sobre a histeria o fascinavam. Essa primeira permanência na França marcou o início da grande aventura científica que o levaria a invenção da psicanálise. De volta a Viena, instalou-se como médico particular.
Três tardes por semana também trabalhava como neurologista na clinica
Steindlgasse, primeiro instituto de público de pediatria.
Em 1887, Freud ficou conhecendo Wilhelm Fliess, brilhante médico judeu berlinense que fazia amplas pesquisas sobre a fisiologia e a bissexualidade. Era o início de uma longa amizade e de uma soberba correspondência íntima e científica.
Em setembro de 1891, Freud mudou-separa um apartamento situado no nº19 da rua Berggasse. Ficou ali até seu exílio em 1938.
Como clínico tratava essencialmente de mulheres da burguesia vienense, qualificadas como “doentes dos nervos” e sofrendo de distúrbios
histéricos.