Degradação ambiental na amazonia
A degradação da Amazônia tem sido grande, uns dos principais motivos são: o desmatamento e a poluição dos ecossistemas de água doce. Estes estão “totalmente” vulneráveis levando em conta a obra humana.
Desmatamento.
De agosto de 2012 a fevereiro deste ano (2013), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) registrou um aumento de 26,8% no número de alertas de degradação ambiental na Floresta Amazônica, em razão de incêndios, retirada seletiva de árvores ou de corte raso. A medição foi feita com base no sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real), que funciona a partir de imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A degradação ambiental avançava em dez municípios da região amazônica com maiores taxas de desmatamento, segundo levantamento do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O Pará apresentava a maior quantidade de cidades mais desmatadas na região, o Pará foi responsável por 50% da degradação florestal seguido pelo Mato Grosso (42%), Rondônia (7%) e Amazonas (1%), cinco no total. Mesmo assim, Porto Velho (RO) liderava o ranking das localidades em situação crítica. A cidade de Apuí, no interior do Amazonas, aparecia em 5º lugar entre as localidades com maior índice de desmates.
O levantamento identificou degradação ambiental em pelo menos 33 quilômetros quadrados (km²) de floresta na Amazônia. Segundo o Imazon, o número de áreas desmatadas ainda pode ser maior pois, no período, 88% da floresta estava encoberta por nuvens. Os municípios mais afetados são Porto Velho (RO), São Félix do Xingu (PA), Cumaru do Norte (PA), Buritis (RO), Apuí (AM), Vila Rica (MT), Ulianópolis (PA), Bannach (PA), Novo Progreso (PA) e Alto Paraíso (RO).
De antigamente até os dias de hoje.
Na Amazônia, segundo dados do governo brasileiro, a taxa de desmatamento cresceu 34% depois de 1992: a extensão devastada, que até 1991 totalizava 11.130 km²,