Deformação nos metais
Tecnologia dos Materiais
Imperfeições Cristalinas
Defeitos Pontuais (conceito já definido e discutido em sala de aula) – Lacunas e Impurezas:
Defeitos Lineares – Discordâncias:
Figuras: http://www.fem.unicamp.br/~sergio1/pos-graduacao/MR640/questresp.html
Figura: Eleani da Costa PGETEMA/PUCRS em http://slideplayer.com.br/slide/344333/
Deformação nos Metais
Vamos definir dois tipos de deformação:
1) Elástica: é o processo de deformação no qual a tensão e a deformação são proporcionais.
O módulo “E” pode ser considerado como a resistência à deformação elástica.
A deformação elástica não é permanente, ou seja, se a carga aplicada for liberada, a peça retorna à sua forma original.
2) Plástica: corresponde ao movimento de um grande número de átomos em resposta à aplicação de uma tensão. Durante o processo, ligações interatômicas são rompidas e novamente formadas.
Esta deformação é permanente.
As deformações, a baixas temperaturas, podem produzir alterações microestruturais e de propriedades, como, por exemplo, o endurecimento e o aumento da densidade. As
alterações
podem ser revertidas mediante tratamento térmico. Um desses processos de restauração é o de recristalização. Ainda com relação à deformação, podemos analisar os seguintes conceitos:
Falhas: as falhas de materiais de engenharia são, na maioria das vezes, problemáticas, envolvendo riscos e perdas econômicas. O engenheiro é responsável por antecipar e planejar, considerando possíveis falhas.
Fratura: a fratura simples é a separação de um corpo em duas ou mais partes em resposta à imposição de uma tensão de natureza estática e em temperaturas baixas. São possíveis duas fraturas para materiais:
1) Dúctil – apresenta deformação plástica com grande absorção de energia;
2) Frágil – apresenta pouca ou nenhuma deformação plástica, com baixa absorção de energia. Fadiga: é uma falha que ocorre em