Definição one firm
A designação e a abordagem “One-Firm” para uma empresa pode levar a uma interpretação vaga do termo, no entanto, esta tem pressupostos lineares e que são usualmente usados nas empresas de topo, tal como a própria designação. Se formos analisar as empresas de topo do mercado, todas elas compartilham, em menor ou maior grau, uma abordagem de gestão comum, as empresas “One-Firm” (Maister, 1985).
Os elementos centrais da abordagem “One-Firm” são a fidelidade à empresa e a cooperação em grupo. Os funcionários sentem-se parte da empresa e têm espírito de comprometimento com esta, criando uma cultura forte na empresa. Existe também um elevado grau de cooperação grupo, isto é, todos se ajudam mutuamente, se uma pessoa tem um problema, o grupo ajuda-a a resolvê-lo. Isto leva a que os objectivos se situem sempre em níveis altos. Quando falamos nesta cooperação, centramo-nos essencialmente em cooperação profissional, por mais que os termos usados nos levem para pensar nas relações interpessoais, essas são importantes e valorizadas, mas uma empresa que adopta os princípios “One-Firm” centra-se essencialmente nas questões profissionais e na cooperação que leve a um melhor desempenho (Maister, Walker, 2006). No fundo, a abordagem “One-Firm” de uma empresa descreve uma “cultura” que mais não são do que um conjunto de práticas de gestão concretas, escolhidas de forma a maximizar a confiança e a lealdade que os membros de uma instituição sentem para com a empresa e vice-versa.
Foram estes pressupostos que levaram Fisher e Mack a adoptarem uma abordagem “One-Firm” para a Morgan Stanley, posicionando-a como uma empresa de topo e que além do melhoramento da performance, consegue não só manter os melhores funcionários como atrair