Deficiente visual e o mercado de trabalho
b) Delimitação do tema: O deficiente visual para o mercado de trabalho na Baixada Santista
c) Relevância do tema: O assunto abordado é de suma importância para os deficientes visuais e baixa visão pois no Brasil apesar da cota obrigatória na contratação das empresas não é o ideal, ainda há muita dificuldade para o deficiente visual conseguir um emprego, já que as empresas não têm clareza das habilidades dessas pessoas e veem como custos o investimento em ferramentas necessárias para auxiliar o deficiente visual.
d) Pergunta da pesquisa: Pode-se um deficiente visual ser independente e promover despesas para o mercado de trabalho?
e) Objetivo Geral:
- Entender as dificuldades do deficiente visual para o mercado de trabalho
Objetivo Específicos:
- diversificar o campo de atuação das pessoas deficientes visuais no mercado de trabalho
- esclarecer e orientar os empregadores com relação às reais potencialidades dos deficientes visuais
- facilitar o encaminhamento das pessoas portadores de deficiente visual ao mercado de trabalho.
f) Metodologia: Os contatos com serviços que atuam na área de encaminhamento profissional de deficientes, objetivando obter informações referentes à situação atual da colocação dos deficientes visuais no mercado de trabalho. No Brasil existem cerca de 306 mil pessoas com deficiência formalmente empregados. Desse total, cerca de 223 mil forma contratadas, sendo beneficiadas pela Lei de Cotas, que prevê, no artigo 93, que toda empresa com 100 ou mais funcionários deve destinar de 2% a 5% (dependendo do total de empregados) dos postos de trabalho às pessoas com alguma deficiência. A empresa que desrespeitar à Lei das Cotas e negar a oportunidade de trabalho às pessoas com deficiência poderá pagar multa de R$ 1617,12 a R$161.710,08 Atualmente de cada 10 pessoas que vivem em Santos, três apresentam algum tipo de deficiência, de acordo com o último senso realizado pelo