Deficiencia Na Antiguidade E Era Medieval

DEFICIENCIA NA ANTIGUIDADE E ERA MEDIEVAL
As pessoas com deficiência, receberam dois tipos de tratamento na antiguidade e era medieval, eram rejeitados e eliminados e outro lado a proteção assistencialista e piedosa .Em Esparta e na Roma antiga os bebês e pessoas que adquiriam ou possuíam alguma deficiência eram eliminados de diversas formas impiedosas e cruéis .Já em Atenas, influenciados incentivados por Aristóteles – que definiu a premissa jurídica até hoje aceita de que “tratar os desiguais de maneira igual constitui-se em injustiça” – os deficientes eram amparados e protegidos pela sociedade.
De acordo com registros existentes ,o pai de qualquer recém-nascido das famílias conhecidas como HOMOIO,(os iguais)apresentam seu filho aos espartanos ,se esta comissão avaliasse que o bebê era normal e saudável, era devolvido pro pai, para ser cuidado até a idade de sete anos e depois entregue aos guerrilheiros de esparta para serem treinados para as guerras ,se o bebê fosse disforme, franzino ou com alguma anormalidade física os anciãos e autoridades espartanas em nome do estado levaram para um local conhecido como APOTHETAI(conhecido como depósito).Era um abismo onde o bebê era arremessado, pois tinham a opinião que não seria bom uma pessoa com deficiência viver bem , ou seja se adequar na sociedade, acreditavam ser um bem para a própria pessoa.
Com o advento do cristianismo ,a influência do amor ao próximo, caridade ,contribuíram com os deficientes e marginalizados, pois no século IV, foram criados hospitais para atender as pessoas com qualquer tipo de deficiência. Na idade média as incapacidades físicas ,os sérios problemas mentais, e malformações eram considerados como sinais da ira divina ,chamados como “castigo de deus” .Por esse fato a própria igreja católica adotou comportamentos discriminatórios , substituindo a caridade e a solidariedade com os mesmos também existiram durante a idade média .
Algumas mudanças nos séculos XV e XVII ,foi conhecido como