Defeitos Congenitos Do Cora O 1
Introdução 3
Desenvolvimento do coração 3
Circulação no Coração Primitivo 5
Mudanças do seio venoso 7
Veia pulmonar primitiva e formação do átrio esquerdo 7
Septação do ventrículo primitivo 8
Septação do bulbo cardíaco e tronco arterial 8
Desenvolvimento das válvulas cardíacas 8
Desenvolvimento das Veias 9
Desenvolvimento das Artérias 10
Circulação Fetal 10
Derivados Adultos de Estruturas Vasculares Fetais 12
Dextrocardia 12
Causas 12
Sintomas 13
Prognóstico 14
Tratamento 14
Ectopia do coração 15
Causas 16
Prognóstico 16
Tratamento 16
Defeito do septo Atrial 16
Causas 18
Sintomas 18
Diagnóstico 19
Tratamento 20
Defeitos no coxim endocárdico com Das no forame primum 22
Defeito do septo Ventricular 23
Causas 24
Sintomas 24
Tratamento 24
Tronco arterial Persistente 24
Causas 24
Sintomas 25
Diagnóstico 25
Tratamento 25
Defeito do septo Aórtico Pulmonar 26
Transposição das Grandes Artérias 26
Causas 26
Sintomas 27
Diagnóstico 27
Tratamento 28
Divisão desigual do tronco Arterial 28
Tetralogia de Fallot 28
Causas 29
Sintomas 29
Diagnóstico 30
Tratamento 30
Estenose e atresia Aórticas 31
Causas 31
Sintomas 31
Diagnóstico 32
Tratamento 32
Síndrome do coração esquerdo hipoplásico 33
Causas 33
Sintomas 34
Tratamento 34
Conclusão 35
Bibliografia 35
Sites 35
Livros: 35
Introdução
Os defeitos congênitos do coração (DCCs) são comuns, com uma freqüência de 6 a 8 casos em cada 1.000 nascimentos. Alguns casos de DCC são causados por um único gene ou mecanismos cromossômicos. Outros de feitos resultam da exposição a teratógenos, tais como o vírus da rubéola, entretanto, em muitos casos a causa é desconhecida. Acredita-se que a maiorias dos DCCs seja causada por fatores múltiplos, genéticos e ambientais (i.e. herança multifatorial) cada um com um defeito pequeno.
Avanços tecnológicos recentes, como a ecocardiografia bidimensional em tempo real, permitem a detecção de DCC muito cedo, já na 17ª a 18 semanas de desenvolvimento.
A maioria dos DCCs é bem tolerada durante a