Decreto nº 89.817 – normas técnicas da cartografia nacional
1. Introdução
2. Normas
3. Natureza do Decreto
4. Exatidão
5. Classe de Cartas
6. Elementos Obrigatórios de Uma Carta
7. Sistema Geodésico Brasileiro
8. Especificações Gerais das Normas Cartográficas Brasileiras
9. Conclusão
10. Referências Bibliográficas
1. INTRODUÇÃO
A Cartografia se resume basicamente na elaboração e interpretação de mapas ou cartas, ou seja, é a representação do espaço geográfico em um plano por intermédio de uma escala, que é a proporção entre a distância real com a do papel.
Na época das grandes navegações e descobrimentos marítimos, a cartografia foi de extrema importância. Cada expedição levava um especialista em mapas, para poderem através dos mesmos seguirem a rota correta, e não se perderem.
Atualmente o cenário cartográfico mudou bastante, afinal com a alta tecnologia, as representações cartográficas são muito precisas, e enviadas via satélite para os cartógrafos apenas organizar os dados de forma cientifica.
Dentro da cartografia existem vários tipos e formas de representação, uma delas é a carta topográfica, que nela contem dois tipos de informação: o traçado dos cursos de água e das estradas e caminhos, e o traçado do relevo. É esta a principal diferença dos mapas de estradas e lhes da o nome de cartas topográficas. Sua função é essencialmente prática, sua leitura é clara e rápida, o que permite a medição precisa de ângulos, distâncias, desnivelamentos e superfícies.
As curvas de nível na carta topográfica permitem a visualização da declividade (inclinação) no relevo. Quanto maior a declividade, mais próximos às curvas de nível aparecem representadas e consequentemente quanto menor elas forem, maior seu afastamento no desenho.
Portanto enquanto a cartografia ajuda, a topografia interfere no âmbito da construção civil, afinal o conhecimento das formas e dimensões do terreno é importante para qualquer trabalho de engenharia.
2. NORMAS
Uma norma técnica (ou padrão) é um documento,