Debate Sobre Oralidade
Juliana: -Eu acredito que a “Oralidade” é uma forma verbal de se falar sobre determinado assunto. Ela deve ser usada no local certo, com as pessoas certas e na ocasião certa, pois a oralidade nada mais é do que linguagem “Coloquial”, ou seja, a linguagem do dia-a-dia informal.
Luiza: -Eu acredito que a “Oralidade” pode ser usada em qualquer lugar e com qualquer pessoa e em qualquer ocasião, pois as pessoas têm o direito de e expressarem da maneira que preferirem sendo elas mesmas e não mudar por causa de um critério.
Juliana: -Eu penso que a “Oralidade” tem ser usada com cautela, por que, por exemplo, você está em uma reunião com o seu chefe, discutindo o desenvolvimento e a evolução de sua empresa, você não pode chegar na reunião falando gírias e expressões da linguagem coloquial com alguém que, cuja ação decide o seu futuro na tal empresa.
Luiza: -Mas onde é que fica o direito de se expressar? E a personalidade da pessoa? As pessoas têm que ter o direito de se expressarem, de demostrar como elas reagem a ação dos outros, sem ter que se comportar de forma tão desconfortável e incômoda.
Juliana: -A pessoa tem que saber as horas certas para conversa com linguagem coloquial e linguagem formal. O direito delas de se expressarem não lhe és retirado, é apenas limitado com critérios. A oralidade pode ser usada sem limitações com pessoas que você tem mais intimidade e não com, como por exemplo, os telespectadores de um noticiário.
Luiza: -As pessoas podem ser educadas usando a oralidade, gírias e expressões nas quais não são formais. A pessoa não tem que limitar sua liberdade de expressão para ser educada, não tem que parar de falar gírias, abreviações em caso de uso da escrita e/ou digitalização e expressões informais por causa de critérios de etiqueta.
Juliana: -As pessoas têm é que saber a hora certa de dizer o que pensam da maneira que bem entendem. Elas têm que saber os limites da conversa e têm que saber se é um diálogo formal ou