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Teoria clássica:

No inicio do século XX o engenheiro Henri Fayol, criou uma nova teoria clássica da administração, através do livro “Administração Industrial e geral”.
Alguns princípios de Fayol são a divisão dos trabalhadores, onde cada um faça sua função, com rapidez na produção, uma pessoa autoritária para repassar o serviço aos funcionários, dar ordens, estabelecer regras a todos os subordinados “funcionários”.
As funções administrativas para ele eram focadas em fazer planejamento, pensar no futuro, como melhorar cada vez mais a empresa “a organização”, faz parte de todos os recursos da empresa, gerenciar, cuidar de cada função e observar se está tudo certo, é o controle e a forma de administrar.
Fayol era visto como obsecado pelo comando, a empresa era administrada isoladamente das demais, ele era manipulador de seus trabalhadores.

Teoria Científica:

Frederick Taylor publicou em 1911 o livro “princípios de administração científica”, para ele a administração de uma empresa precisa de estudos, ou seja, racionalizar, refletir sobre as atividades do trabalho para serem melhores.
Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade, conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo, sem elevar o custo da produção, queria máxima rapidez e eficiência, assim buscando cada vez mais (lucros para a organização). Para ele os funcionários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas e então treinados para que executem da melhor forma possível em menos tempo, seus funcionários tinham tempo cronometrado para cada função.
A abordagem da organização de “baixa para cima” e das partes para o todo, e a preocupação com a divisão do trabalho são aspectos característico da administração Cientifica.
Segundo a visão de Taylor ele defende a remuneração do trabalho feita com base na produção alcançada por cada um, pois desta forma o funcionário terá um incentivo para produzir cada vez mais.