No primeiro capítulo “Sobre o riso” é abordado o bom humor e simplicidade como elementos importantes na execução satisfatória da função de um educador, porque quando se trabalha com amor, há mais ânimo para encarar as dificuldades. Rubem Alves fala sobre algumas profissões extintas, cujas nos dias de hoje, muitas pessoas nem sabem que um dia existiu e outras que não possuem mais a importância anteriormente dada devido as modernizações do mundo atual. A finalidade é alarmar sobre o desaparecimento dos educadores que habitualmente são confundidos com professores. Em “Sobre jequitibás e eucaliptos” é apresentado a diferença entre educador e professor. O professor é comparado aos eucaliptos que são árvores de crescimento fácil, são encontradas enfileiradas e em posição de sentido como se estivessem preparadas para serem cortadas e assim darem lucro. O professor é apenas um funcionário manipulado para trabalhar conforme as leis impostas, que possui o dever de transmitir seu conhecimento, impor seus ideais e se importa com crédito cultural que o aluno adquiriu numa disciplina. É uma profissão não somente por haver milhares deles, mas por ser algo que não é definido por amor. O educador é comparado aos jequitibás que são velhas árvores, raras, difíceis de encontrar e está ligada ao mistério. O educador nasce do amor e através das trocas de experiências tem história pra compartilhar, cuja relação é ligada aos alunos, respeitando a subjetividade de cada um. O educador, porém, não é muito bem compreendido por não seguir o ritmo da instituição. Em “Sobre o dizer honesto” afirma que nada adiante transmitir…
“Sobre remadores e professores”, [as questões realmente importantes no campo das ciências humana é extremamente complicado. Assim em cada problema encontramos]