DAVID HUME: ÉTICA, JUSTICA, UTILIDADE E EMPIRISMO
DISCIPLINA: FILOSOFIA JURIDICA
TRABALHO 2: DAVID HUME: ÉTICA, JUSTIÇA, UTILIDADE E EMPIRISMO.
ACADÊMICAS: CARLA AMORIM CRISTIELLE MOTA
Roteiro de apresentação para estudo dos demais alunos
Homens brilhantes se ocuparam em estudar com profundidade os caminhos da moral e da ética. David Hume foi um desses homens. Nos estudos acerca da moral, Hume disserta acerca da justiça e sua origem e utilidade. Por meio de estudos metódicos e coerentes, o filósofo nos apresenta uma nova forma de pensar o direito.
Segundo o pensamento de Hume, o homem possui impressões (percepção imediata da realidade exterior) e ideias (lembrança de tal impressão). A impressão é a causa direta da ideia guardada na mente. Se você queima a mão no fogão, o que você experimenta é uma impressão imediata.
Os princípios da moral não têm fundamento na razão, mas no sentimento. Nesse sentido, não é a razão que informa o que seja o certo e o errado, o justo ou o injusto, mas a própria experiência humana.
A moralidade é apenas um conjunto de qualidades aprovadas pela generalidade das pessoas. Essas qualidades seriam aprovadas conforme sua utilidade ou o prazer que proporcionam.
Utilidade é a aptidão ou a tendência natural para servir a um fim, desde que este seja visto como bom. David Hume entende que tudo o que produz incomodidade nas ações humanas se chama vício, e o que produz satisfação se chama virtude. Assim, a finalidade da especulação moral é fazer-nos evitar o vício e abraçar a virtude. Hume concede à Justiça o status de virtude social, juntamente com a benevolência.
A justiça (respeito pelo direito de propriedade) deveria todo o seu mérito à utilidade pública, pois conduz ao bem-estar da sociedade.
O pensamento de Hume se resume na ideia de que um governo só é legítimo se for útil.
O corrente de pensamento empirista, afirma que as pessoas nada conhecem, como uma folha em branco. O conhecimento é limitado às experiências