dasddas
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portadores de necessidades especiais à prática. E esse é o papel do profissional de Educação Física: fazer com que as pessoas consigam superar os seus limites, estabelecendo caminhos com graus de dificuldade variados, de acordo com a deficiência. Ao possibilitar a inclusão, a partir de uma aula bem estruturada, o professor não apenas permite que os portadores de necessidades especiais experienciem o prazer da prática, como também, em alguns casos, as aulas podem até auxiliar na recuperação.O grande problema é que, embora a inclusão de portadores de necessidades especiais no âmbito escolar já seja dada como óbvia, a formação dos professores nessa área é deficitária. Embora pareça um trocadilho infame, no caso da escola, o deficiente é, na maioria das vezes, o professor. Não apenas pela sua falta de formação, mas pior: muitas vezes pela falta de informação. São poucos os que sabem lidar com as múltiplas necessidades e que conseguem incluir todos os alunos de fato, sem deixar o menino gordinho ser o último a ser escolhido para o time de basquete ou estimular todos os alunos a fazerem uma aula com os olhos vendados para sentirem assim como o deficiente visual sente.
Enfim, contribuir para a evolução dc sdaessas questões mais simples, na área da Educação Física Adaptada, é mais uma questão de delicadeza e de respeito com o próximo do que meramente técnica específica de trabalho. portadores de necessidades especiais à prática. E esse é o papel do profissional de Educação Física: fazer com que as pessoas consigam superar os seus limites, estabelecendo caminhos com graus de dificuldade variados, de acordo com a deficiência. Ao possibilitar a inclusão, a partir de uma aula bem estruturada, o professor não apenas permite que os portadores de necessidades especiais experienciem o prazer da prática, como também, em alguns casos, as aulas podem até auxiliar na recuperação.
O grande problema é que, embora a inclusão de portadores de necessidades especiais no