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Elizabeth manteve as linhas de governo de seu pai, ela governou com habilidades sempre se mantendo próxima ao Parlamento, e controlou disputas entre facções religiosas. Na economia, manteve a política de concessão dos monopólios para a burguesia e favoreceu o crescimento do comercio marítimo. Porem Elizabeth não conseguiu resolver problemas que afetavam a Coroa, e ao contrario de outras monarquias o Parlamento inglês tinha controle sobre os impostos, o que deixava a Coroa dependente em questões financeiras. Alem disso a Igreja Anglicana não possuía identidade própria, e o calvinismo ganhava mais adeptos no reino. A economia durante a dinastia Tudor
No campo, com os cercamentos surgiram arrendatários médios e ricos, que organizavam a agricultura com interesses voltados para o mercado e com o objetivo de obter lucro e reduzir os custos de produção. Esses novos grupos tendiam a adotar o calvinismo. O parlamento começou a ter grandes quantidades desses representantes, que defendiam que a Coroa acabasse com os monopólios comerciais e diminuíssem os impostos. Os cercamentos com o lucro crescente na produção de lã os proprietários de terras chamados gentry, passaram a solicitar ao rei cartas de cercamento. Com esses cartas, eles tinham o direito de cercar as terras comunais (que eram usadas por todos) e usá-las para criação de ovelhas. Muitos camponeses foram expulsos ou venderam suas terras por preços baixíssimos. A questão religiosa continua
Os presbiterianos eram protestantes calvinistas e defendiam que a igreja devia ser organizada por conselhos e não pela hierarquia de padres e bispos. Os puritanos formavam uma corrente mais radical e receberam esse nome por desejarem o cristianismo mais puro.Os presbiterianos predominaram na Escócia e os puritanos na Inglaterra. Entre eles estavam os pequenos proprietários de terras, donos de manufaturas, artesãos e pequenos comerciantes. a doutrina da Igreja era assunto debatido por