Dança
A dança é um ministério de adoração que o Senhor tem levantado em algumas igrejas, mas, como é comum no meio evangélico virou “moda” e praticamente todas as igrejas dispõe de dançarinos de plantão.
Eu não sou contrário à existência da dança; creio plenamente que o Espírito de Deus tem feito uso desta forma de expressão corporal para honrar e glorificar ao Todo Poderoso. E, quando esta adoração é externada com temor e amor, o nosso Espírito alegra-se profundamente ao contemplá-la.
A infidelidade, incredulidade e a conseqüente falta de santidade de muitos povos (igrejas), impossibilitam o mover do Espírito Santo, resultando em cultos desprovidos da verdadeira unção que alimenta a alma. Para saírem desta situação, lançam mão, copiando, toda sorte de movimento. Esquecem que é o Espírito de Deus que derrama o óleo e estas práticas desprovidas de unção, são inconsistentes, sem valor diante de Deus.
Amados líderes, é preciso ouvir a voz do Espírito Santo, consultá-Lo e conhecer a Sua vontade para a igreja; não tome decisões segundo a sabedoria e ou entendimento humano. Afinal, a Igreja é do Senhor Deus que enviou o Espírito Santo a edificá-la. Se houver aprovação do Senhor quanto à existência de um ministério de dança, alguns pontos devem ser observados pelos que serão ungidos.
1- Amor a Deus:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento”. Mt 22.37
A nossa condição de servos obriga-nos a sermos desprovidos de vontade própria e sujeitos ao domínio integral do Senhor Deus. Isto significa: Primeiro à vontade de Deus e em segundo plano e em conformidade com os princípios divinos, o nosso querer.
Esta condição é tão real, que o próprio Jesus, quando homem, submeteu-se por completo aos desígnios do Pai, a direção de Sua vida não estava mais sob seu controle.
Ele disse: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém que não seja feito o que eu quero, mas o que tu