Dança Comtemporanea
Surgiu na década 50 nos Estados Unidos, mas se definiu de forma concreta mesmo na década de 80, estando durante esses 30 anos, em um período de experiência e improviso. Apesar de ser comum e ter referências com o ballet, jazz e hip-hop, a dança contemporânea desenvolveu movimentos e uma linguagem corporal própria e característica. A dança contemporânea não é totalmente definida por técnicas específicas, dá ao bailarino a liberdade para criar as suas próprias coreografias. A dança passou a acontecer em outros espaços além do teatro, como praças, parques e ruas, as ações cotidianas viraram tema dos espetáculos, os conceitos de bom ou ruim e feio ou bonito passam a serem abandonados, outras linguagens, como as artes plásticas, aparecem nas apresentações, qualquer corpo é capaz de dançar, e não apenas os magros e esculturais.
É um estilo de dança moderna voltada para a diferença e inovação no mundo artístico. Pouco comum e pouco explorada, sendo importante dar a conhecer este género de dança. As coreografias são feitas a partir de alguns métodos como improvisação e são compostas por temas relacionados com a política, sociedade, cultura, comportamentos e o cotidiano etc. A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. Este tipo de dança modificou o espaço, usando não só o palco como local de referência, a sua técnica é tão abrangente que não delimita o corpo, não delimita estilos de roupas, músicas, espaço ou movimento. Essa dança trabalha o alongamento e flexibilidade do corpo, a força muscular, desenvolve a musicalidade, a coordenação motora, consciência corporal, a criatividade, socialização, melhora a autoestima e contribui para um físico saudável e a mente tranquila, combatendo o estresse dentre outros benefícios.
A dança como conteúdo da educação física visa levar o aluno a explorar o espaço corporal, conhecer técnicas de movimentos expressivos, visa também que o aluno seja