Danaher
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A Dahaner, empresa que adotou este nome em 1.984, mas que teve sua origem nos anos 60 tornou-se uma das primeiras empresas norte americanas a utilizar os princípios do kaizen, a palavra japonesa para melhoria contínua (não somente da empresa como do homem que nela trabalha).
A empresa atua em diferentes segmentos de negócio (atualmente cinco), sendo “Tecnologia Industrial” o setor responsável por desenhar e produzir componentes e sistemas que são incorporados por outros fabricantes dentro de uma gama diversa de aplicações e mercados. E é dentro deste segmento “Tecnologia Industrial”, mais especificamente na divisão de Sensores e Controle que o caso acontece.
Tom Mathis, então diretor de gerenciamento da cadeia de suprimentos tinha como responsabilidade manter enxuta sua divisão e para tal deveria ter um reduzido desperdício e processos aperfeiçoados, para reduzir o capital de giro e atender aos pedidos com rapidez.
Para atingir este resultado, a Danaher utiliza um método japonês kanban para gerenciar sua cadeia de suprimentos. Tal método usa a necessidade real (e não a projetada) observada no chão de fábrica para produzir seus lotes e conta com cartões de aviso para sinalizar a necessidade de mais peças, por exemplo e funciona bem quando se opera apenas uma fábrica..
Contudo, o sistema que ajudava a manter a empresa enxuta também trazia alguns problemas para a mesma por ser manual. Um dos maiores motivos para tais problemas era a perda de cartões (cerca de 1%). Isso gerava a falta de reposição deste estoque e conseqüentemente afeta a produção de maneira negativa.
Mathis precisava tornar sua divisão ainda mais enxuta e tinha como meta a redução de custos através de um aumento de compras de fornecedores estrangeiros, o que seria um desafio para seus compradores, que gastavam bastante tempo buscando erros de transação causados por cartões perdidos no sistema manual. Foi então que ele enxergou a possibilidade de tornar o processo