Daltonismo, Hemofolia e Distrofia Muscular
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Daltonismo O daltonismo é uma doença geralmente hereditária, como também adquirida, que leva o indivíduo a confundir as cores. Essa anomalia se processa geralmente por mecanismos hereditários. O gene d (recessivo) está na porção do cromossomo X, que não tem correspondência com o cromossomo Y e expressa o daltonismo. Já o gene D (dominante) condiciona o caráter normal. O daltonismo tende a atacar mais homens que mulheres. Isso se deve ao fato de que homens têm apenas um cromossomo X e as mulheres têm dois. Essas doenças são recessivas: um gene normal faz com que a característica não se manifeste. A pessoa nasce daltônica pelo fato de ser um transtorno hereditário de herança recessiva ligada ao sexo. Para entender melhor, devemos lembrar que os homens carregam um X e um Y, enquanto as mulheres carregam dois X. Geneticamente, o sexo é determinado pelo fato da pessoa apresentar XX (mulher) ou XY (homem). A mãe transmite para seus filhos o X, enquanto o pai pode transmitir mais um X (formando uma menina XX) ou um Y (formando um menino XY).
Sintomas:
Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas podem incluir:
Dificuldade para enxergar cores e o brilho das cores de maneira normal
Incapacidade de distinguir a diferença entre as tonalidades de cores iguais ou semelhantes Muitas vezes, os sintomas podem ser tão leves que algumas pessoas não sabem que são daltônicas. Um pai ou mãe pode notar sinais de daltonismo quando uma criança está aprendendo suas cores. Não há um tratamento conhecido. No entanto, há lentes de contato especiais e óculos que podem ajudar pessoas com daltonismo a dizer a diferença entre cores semelhantes, o que é especialmente importante para diferenciais cores no trânsito. Hemofilia Assim como no daltonismo, a hemofilia também é mais comum em homens do que mulheres pelos mesmos motivos. A hemofilia é um distúrbio em que o sangue não pode coagular adequadamente devido a uma deficiência do fator de coagulação. Isso resulta em