DADA

“A conferência em Copenhagem foi a primeira esperança de um acordo multilateral para conter o aquecimento global após Kyoto. Porém, mesmo com apoio popular amplo a medidas de contenção do aquecimento global, nada aconteceu. A princípio, é um desafio entender: como, em um mundo mais democrático que nunca, uma medida com bastante apoio popular não é adotada?... a necessidade de sustentar os 190 participantes no jogo... impede as possibilidades tradicionais para trazer cooperação em um dilema dos prisioneiros (usar rodadas de negociação repetidas e progressivas, nas quais países que foram permitidos emitir demais numa rodada sejam punidos com mais controles nas próximas rodadas)”. Fonte: (http://medidasdascoisas.blogspot.com/2009/12/por-que-conferencia-de-copenhagen-nao.html).

De fato, negociações em rodadas sucessivas, a exemplo do que é comentado no texto, trazem alguns problemas diferenciados para posicionamento e tomada de decisão, entre os quais se destacam: Resposta Selecionada: e.
A desconsideração do tempo que se tenha para estabelecimento de um acordo negociado, já que se dispõe de rodadas ilimitadas para fechamento do negócio.
Resposta Correta: d.
A interpretação dos movimentos feitos pela outra parte e o estabelecimento de conjecturas sobre suas motivações.
Feedback da resposta: É difícil se recordar os objetivos da negociação quando esta perdura e pode envolver discussões em várias rodadas, com múltiplos desdobramentos; o estudo dos avanços deve ser feito em relação à rodada anterior, para se garantir a percepção de avanço geral, retrocesso ou estagnação do processo; as metas não podem ser rígidas, o que inviabilizaria que se fizessem concessões necessárias à continuidade do processo; e, por mais que se estenda o tempo para negociar, ele sempre é finito, daí não se poder desconsiderá-lo. Resta correta a necessidade de interpretação dos movimentos da outra parte, procurando-se descobrir aonde esta possa querer chegar. • Pergunta 5
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