Da Teoria de Relações humanas aos Estruturalistas
No primeiro paragrafo inicialmente, observa-se que a teoria de relações humanas surgiu de uma reação à abordagem formal clássica. Em que se focava naquilo que era desprezado pela escola clássica. Teve como principais colaboradores Dewey, Kurt Lewin e o mais importante Elton Mayo. Conforme Mayo “a quantidade de trabalho executada por um trabalhador (e, portanto, o nível de competência e racionalidade da organização) não é determinada por sua capacidade física, mas por sua capacidade social. As recompensas não econômicas desempenham um papel central na determinação da felicidade do trabalhador, a maior especialização não é a forma mais eficiente de divisão do trabalho, os trabalhadores não reagem à administração e suas normas e recompensas como indivíduos, mas como membros de grupos”.
Determinantes físicos e determinantes sociais da produção
O primeiro paragrafo inicialmente observa-se que houve estudos sobre os determinantes físicos e sociais da produção. O primeiro deles ocorreu no western Electric Company’s Hawthorne Works em que o objetivo era examinar a influencia de maior iluminação na produção (Teoria da ADM. Cientifica dizia que maior iluminação provocaria um aumento de produção), no entanto os resultados mostraram que não houveram mudanças. Posteriormente estudos realizados em uma sala de controle em que a iluminação era diminuída em comparação com o ultimo estudo. Com isso observou-se que a produtividade iria aumentando conforme a iluminação fosse diminuindo. Ou seja, a teoria da administração cientifica não foi capaz de explicar o fenômeno, originando novos estudos que comprovariam que o trabalhador ficara em tensão com a diminuição da iluminação aumentando a produção.
Em seguida no segundo paragrafo, salienta que o resultado da experiência foi o pontapé inicial para novos estudos que puseram em duvida as ideias dos autores clássicos. Estes acreditavam que havia uma relação entre as condições