Da parte do henry do esploradores de caverna

Resumo do Handy,J

Ouvimos arrazoados sobre as distinções entre direito positivo e direito natural, o propósito da lei funções judiciais e executivas, legistaçao. Minha única decepção e que não foi levantado a questão sobre a natureza jurídica em questão celebrado na caverna, se unilateral ou bilateral.
Temos ai a sabedoria pratica e não abstrata sobre a realidade humana.
O litígio trás a tona questões as quais eu e meus colegas sempre ficamos divididos.
Nunca cheguei a convencer meus colegas de que o governo é um assunto humano e que são governados não por palavras e papeis e sim por outros homens. São bem governados quando soa compreendidos, quando não, são maus governados.
A massa reage conforme ela se apresenta, nós juízes dividimos em pequenos fraguimentos cada situação que nos é apresentada. Juristas, analisam, juízes e advogados rivalizam.
Digo isso por ser um mal necessário, ligados ao formal de negócios humanos, tentando assim, chegar na esfera da incidência da norma.
Acredito, que os juízes, cumpririam melhor seus deveres se considerassem as formalidades e os conceitos abstratos como instrumento. Creio que apenas o discernimento propicia a flexibilidade essencial se quisermos manter nossas ações em conformidade razoável com o sentimento daqueles que são submetidos a nossa autoridade.
Como não há esse acordo entre governantes e governados sobra então a miséria humana, desde que haja uma cunha entre a massa e o governo a sociedade é destruída.
Então nem a lei da natureza de Foster, nem a fidelidade a lei escrita de keen, não servirão pra mais nada.
Aplicando essas concepções ao caso sua decisão se torna fácil então decidir divulgar certas realidades que meus colegas não publicou e julgaram adequado omitir, ainda que elas tenham consciência quanto a eu próprio.
A primeira delas é que o caso despertou a opinião publica, quando no pais quanto no exterior, pela opinião publica os acusados já tinham sua pena decretada simbolicamente. A liberdade.