Da liberdade civil, Da liberdade de imprensa e ensaio sobre o entendimento humano
Escola de Direito de Brasília
Filosofia do Direito
Fichamento: Da liberdade civil, Da liberdade de imprensa e ensaio sobre o entendimento humano
Mariana Badawi Garcia
1121416
1º/2012 Brasília/DF
Da liberdade civil
David Hume apresentava seu empirismo radical e ceticismo radical. Ele, Locke e Berkeley formavam a tríade do empirismo britânico, e nos textos da liberdade civil e da liberdade de imprensa o filósofo compara antigos regimes como a Grécia e de Roma ao regimes absolutistas e republicanos. Hume começou a formular suas teorias destacando a antiga Inglaterra como ponto de comparação entre governos franceses e italianos. Afirmando que a forma de pensar é imperfeita e a ciência carece de material para se tornar exata na busca de resposta sobre o mundo e a existência, e com a filosofia o homem passa a entender o meio em que vive. Hume cita a obra O príncipe de Maquiavel, com a finalidade de demonstrar a fragilidade de sua teoria frente ao absolutismo que se propõe o regime, contudo, mostra como o ideal de absolutismo criado por Maquiavel está mudando o futuro das nações. O desenvolvimento do comércio e a importância do capital fez com que os pensadores passassem a mudar seus conceitos sobre o papel da liberdade dentro de um regime. Ao comparar a liberdade civil e o governo absoluto mostra que liberdade tem grandes vantagens. O ser humano tem sofrido revoluções que mostram sua capacidade de reflexão e mudança. Hume faz uma retomada historia para fundamentar seu raciocínio e afirma que deve-se sempre discutir a diferença entre governos absolutos e governos populares para que assim se delimite os limites da liberdade civil. Hume faz uma critica aos escritores ingleses como Bacon, Harrington e Milton, destacando sua escrita afetada e pedante. Do filósofo volta a