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IDADE MÉDIA
aos 7 anos as crianças ingressavam no mundo dos adultos permaneciam afastadas de suas famílias de origem , até essa idade
Eram chamados de aprendizes. O serviço doméstico não implicava degradação. Ele se confundia com a aprendizagem, como uma forma de educação. Esse hábito era difundido em todas as camadas sociais.
IDADE MÉDIA
Educação da criança: tinha por obrigação servir bem e devidamente o seu mestre
A escola não tinha um papel definido: A regra comum a todos era a aprendizagem. A transmissão do conhecimento era garantida pela participação familiar das crianças na vida dos adultos. As crianças se misturavam aos adultos em todas as partes: no trabalho, no jogo, na brincadeira, nas tabernas
A família não alimentava um sentimento existencial entre pais e filhos. A família era uma realidade moral e social, era uma família-casa, mais do que sentimental. A família pobre correspondia a uma instalação material no meio mais amplo: a aldeia, a fazenda, a casa dos senhores. A família rica se confundia com a prosperidade do patrimônio, a honra, o nome.
SÉCULO XV
Lenta transformação dos sentimentos relacionados à família, e a extensão da freqüência escolar
A escola se torna o instrumento normal da iniciação social, da passagem do estado da infância ao do adulto.
A criança ainda permanecia distante de seus pais, era mandada para uma escola distante.
Escolarização: não foi tão logo generalizada. Uma vasta parcela da população infantil continuou a ser educada segundo as antigas práticas de aprendizagem. Havia as meninas, que em sua maioria eram educadas em casa, na casa de outras pessoas. A extensão da escolaridade às meninas se difundiu apenas no séc. XVIII e início do séc. XIX.
Problemas morais da família: o antigo costume permitia beneficiar apenas um dos filhos, o filho mais velho, em detrimento dos irmãos. Costume difundido no séc. XIII p/ evitar o esfacelamento do patrimônio.
SÉCULO