Cólica em Equinos

Universidade Federal De Santa Catarina Campus de Curitibanos Disciplina de Metodologia de Pesquisa Professor: Marcos Henrique Barreta Alunos: Ewelyn Pazini Sebem, Yohana Henz, João Gabriel de Oliveira e Gabriel Henrique Dufloth Gütschow.

Cólicas em Equinos

Cólica Equina é classificada como doença que causa dores abdominais nos equinos resultantes de afecções no aparelho digestivo destes animais ou em outros órgãos como fígado baço ou rins, por exemplo. A cólica envolvendo a área de gastrintestinal pode ser separada em quatro segmentos principais: Estômago, intestino delgado, intestino grosso e o cólon do menor/reto. São divididas em cólicas primárias e secundárias, de acordo com sua origem:
Cólica Primária ou verdadeira: quando é oriunda da distensão do estômago ou do intestino. Pode ainda ser estática, no caso de acúmulo de alimento, gás ou líquido, ou transitória, quando houver uma distensão periódica local, proveniente de um espasmo e aumento dos movimentos peristálticos do intestino. Os acúmulos estáticos são classificados como cólicas físicas, enquanto que as distensões transitórias são classificadas como cólicas funcionais.
Cólica Secundária ou falsa: quando a causa da cólica provém de afecções do peritônio, baço, rins intoxicações alimentares outros órgãos internos.
Entre os sinais clínicos mais evidentes estão a inquietação do animal, raspar o chão, deitar e levantar frequentemente, rolar, entre outros. Em casos de animais castrados, eles passam a expor o pênis sem urinar; urinam mais frequentemente e em pequenas quantidades; bate continuamente na água sem bebê-la. A dieta e as mudanças na dieta são riscos importantes para a cólica em uma população de cavalos em fazendas (MARY et al. 1997). Além deste fator está incluso também a rotina de exercícios em cada cavalo, o que altera os níveis de cólicas. As cólicas, muito mais do que dores abdominais, podem levar à morte do animal caso não tratado e for causada por parasitas, obstrução por