Código de ética
O Código de Ética do ICOM foi aprovado por unanimidade pela 15ª Assembléia
Geral do ICOM realizada em Buenos Aires, Argentina, em 4 de Novembro de
1986, modificado na 20ª Assembleia Geral em Barcelona, Espanha, em 6 de julho de 2001, sob o título Código de Ética do ICOM para os Museus e revisto pela 21ª
Assembleia Geral realizada em Seul, Coreia do Sul, em 8 de outubro de 2004.
O documento principal do ICOM é o Código de Ética para Museus. Estabelece normas mínimas para a prática profissional e atuação dos museus e seu pessoal.
Ao aderir à organização, os membros do ICOM adotam as provisões deste
Código.
Esta tradução foi organizada pelos Comitês Brasileiro e Português do ICOM –
Conselho Internacional de Museus, ouvidos representantes de outros países da comunidade lusófona.
Por decisão da Assembleia do ICOM-BR, realizada em Florianópolis por ocasião do 3º Fórum Nacional de Museus em julho de 2008, o Conselho Consultivo do
ICOM-BR foi designado como instância de referendo da nova versão do Código de
Ética em Português, posteriormente encaminhada às comunidades do ICOM dos outros países lusófonos, lembrando que, no momento em que esta tradução estava sendo preparada, apenas Angola, Portugal e Brasil têm comitês nacionais do ICOM organizados.
Inicialmente, nossa colega M. Cristina O. Bruno preparou nova versão do Código em português, com base na tradução de 2005. Em seguida, a colega do ICOM-PT,
Maria de Jesus Monge e Diana Farjalla do ICOM-BR comentaram esta proposta.
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Diferentes países e mesmo distintas versões do Código de Ética do ICOM utilizam no título ora a palavra
Ética, ora o termo Deontologia. Sem entrar no mérito do emprego de um ou outro termo, o ICOM-BR optou pela alternativa Ética, por considerar que este é o termo mais utilizado pela comunidade museológica brasileira. A versão em inglês adotada pelo ICOM nomeia-o como “Code of Ethics for Museums”, enquanto as versões em francês