Código de ética
Quanto ao conhecimento fragmentado, sabe-se que tem recebido muitas críticas dos estudiosos da filosofia da educação, senão vejamos: A civilização da qual somos parte tem-nos apresentado a natureza como algo separado de nós. Forjou em nossas mentes uma concepção de mundo onde os fatos, os fenômenos, a existência se apresentam de forma fragmentada, desconexa, cuja conseqüência é a angústia, a incompreensão da totalidade, o medo, o sofrimento. Contudo, nem sempre as coisas se passaram dessa maneira. Quando esta mesma civilização desabrochou entre os gregos do século VI, a. C., o mundo e seus elementos eram vistos como uma unidade. Essa cultura não separava filosofia, ciência, arte e religião: havia apenas o “conhecimento”, a investigação do fenômeno em sua totalidade (...)[1] Não obstante as críticas apresentadas no período frasal acima exposto (e se quiséssemos, por certo, poderíamos encontrar bem mais que essa passagem, não só dessa autora, mas também de outros pensadores que têm a mesma concepção acerca da natureza do conhecimento (des) fragmentado), pode-se dizer que uma verdade é que o homem, em determinada época, em determinado modo de vida e em algum espaço, sentiu-se necessitado de