Código de ética na podologia
O trabalho a seguir apresenta alguns temas sobre a ética na podologia com o enfoque no Código de Ética do Podólogo, aborda a diferença entre Ética, Moral e Direito e faz breve reflexão do uso da Ética na profissão.
QUAL A FUNÇÃO DA PODOLOGIA
Os pés são os responsáveis pelo equilíbrio, pela sustentação e pela locomoção. No entanto, nem sempre recebem os merecidos cuidados por suportarem, dia-a-dia, estas três árduas tarefas. Como se não bastasse o trabalho desgastante, há ainda, outros inimigos rotineiros: os calçados apertados, os saltos altos e os bicos finos. Calosidade, unha encravada, frieiras e micoses são algumas das patologias que o podólogo trata. Apesar de ser recorrente desde as antigas civilizações, só em 1957, a profissão passa a ser regulamentada como uma atividade afim da medicina, baseada na ética e nos cuidados com a saúde. A formação permite a atuação em clínicas, hospitais, serviços sociais, podendo agir nas associações e postos de saúde. Enquanto o pedicuro tem seu trabalho mais voltado à estética, o podólogo é o responsável pelos cuidados com as patologias dos pés. As patologias são inúmeras. Umas raras, outras muito frequentes. Entre as mais comuns, estão as calosidades, os calos com núcleo, as verrugas, as micoses, as frieiras, joanetes e as famosas unhas encravadas. Algumas patologias são hereditárias, outras causadas pelos hábitos inadequados no trato com os pés, como o uso calçados pequenos e apertados, a falta de higienização, o corte das unhas feito de forma errada, ou até mesmo em função do trabalho, como as botinas que, devido umidade, causam frieiras. A podologia dá capacidade para que se trabalhe e se tenha os mais diversos cuidados com os variados tipos e cuidados com os pés. Como exemplo disso, há o chamado "pé diabético", em função das características particulares que exigem uma atenção ainda maior. As pessoas com diabetes não devem ir à manicure