Código de ética do químico

O químico possui uma área muito ampla e bastante diversificada de trabalho que pode ir desde o laboratório até às grandes indústrias multinacionais. As áreas alimentícia, têxtil, de cosméticos, farmacêutica, petrolífera, de tintas e pisos, criminalística e acadêmica são apenas algumas que se destacam como o trabalho do químico, apesar de existirem outras. Visto o grande número de vertentes o qual o químico atua e, muitas vezes, responsabiliza-se por suas ações, viu-se a necessidade de se criar resoluções ordinárias, contidas no Conselho Federal de Química (CFQ), que discorrem sobre o código de ética do químico, bem como a boa postura do mesmo.

O profissional que atua nos diversos ramos da química deverá ser fiel e honesto em seu trabalho. Ou seja, usar do seu conhecimento teórico, para que seja aplicado na prática de forma correta, sem nenhum erro grotesco. Além disso, usar do bom senso em certas situações: a química se desenvolve a cada dia. Mas para que isso ocorra, necessita-se de dinheiro. Porém, quanto? O químico é um ser humano, que por sua vez, pode ser subordinável. Suborno envolve fatores econômicos e pessoais. Pode-se ir além: algumas vezes o profissional exige um determinado valor para que dê continuidade ao seu trabalho que ultrapassa o estipulado. E é aí que entra a honestidade: ter em mente que o dinheiro deve ser bem utilizado, com o mínimo de gastos possíveis. Assim, o dinheiro que poderia estar indo para bolsos de terceiros, será aplicado em outras áreas promissoras.

A química é uma área que tende a favorecer a humanidade. Suas técnicas, que possui uma teoria, para alguns, difícil de se compreender, são bastantes úteis na vida. Como por exemplo, a tecnologia. Essa área é que mais cresce atualmente. O engenheiro projeta. Mas quem fica com a responsabilidade de responder se essa projeção é possível ou não, é o químico. Muitos profissionais dizem que o químico é o cozinheiro. Pode-se afirmar que ele dá um grande passo na idealização feita. E