Código de Ética do Administrador
A ética profissional é entendida como um conjunto de regras que orientam a conduta dos profissionais de determinada categoria. Essas normas baseiam-se em virtudes como o sigilo, a compreensão, a humildade e a honestidade. Esta última é o esteio na ética profissional do administrador. As demais também são importantes, porém, provocam interpretações conforme interesses particulares. Mas, tudo está alicerçado na teoria dos deveres e direitos. Virtudes encorpam o Código de Ética do Administrador, que funciona como uma bula com estrutura, posologia e precauções.
A honestidade está relacionada com a confiança depositada no profissional responsável por promover o bem a terceiros, enquanto o sigilo, a compreensão e a humildade, além disso, climatizam as relações entre os profissionais do mesmo ambiente. A falta dessa virtude manifesta-se comumente em pessoas que lidam com valores pecuniários sem submissão a um conselho fiscal; em líderes que aceitam subornos em troca de promover alguém sem qualificação, e, são inúmeras situações nas quais é possível notar a desonestidade. Há, entretanto, consequências decorrentes dessas ações que encurtam o tempo de sucesso dos desonestos. A título de conferência citam-se casos de políticos brasileiros muito conhecidos dos eleitores. São superfaturas e desvios de verba e insumos em obras, merenda escolar, remédios e muito mais. Não fosse o progresso da intervenção investigativa com recursos tecnológicos e a participação indireta dos cidadãos comuns, a miséria seria, ainda, a maior propulsora de uma elite imoral.
Embora a honestidade tenha papel importante na formação ética do administrador, o sigilo seguido da compreensão e da humildade dá mais credibilidade ao profissional perante a clientela, a empresa e a sociedade. Aquele está intimamente ligado à responsabilidade profissional e ao valor tratado no parágrafo anterior. Pois, a capacidade