Células estaminais
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O artigo menciona a criação de células estaminais humanas (hESCs) e células humanas estaminais pluripotentes induzidas (hiPSCs), conservando as células com a intervenção de fibroblastos embriónicos ou na presença de um substrato como a matrigel. Tudo isto através da reprogramação de células mesenquimais (DMC) sofrendo posteriormente uma transdução retroviral de quatro factores (OCT4, SOX2, KLF4, c-MYC), cultivando-os em PCM-DM. Ao longo da experiência desenvolvem-se 2 clones hiPSC, onde estes manifestam fosfatase alcalina, genes específicos de células estaminais embrionárias humanas, marcadores da superfície da célula, diferenciando-se no final em três camadas germinativas, in vitro e in vivo.
Provar a pluripotência que se verificou quando apresentavam teratomas nas três camadas. Neste estudo é feita uma examinação ao PCM-DM (Matriz pericelular derivada do tecido da mesoderme), para estudar se o PCM-DM pode ser utilizado para gerar e manter a longo prazo hiPSCs, ilustra a sua criação (hiPSCs) mantendo-os de forma estável no que diz respeito à sua auto-renovação, pluripotência e integridade genómica a longo prazo sobre o PCM-DM, em que os resultados indicam que PCM-DM pode manter e auxiliar a geração de hiPSCs sugerindo o PCM-DM como uma vantagem visto que, é um substrato humano prático e de fácil acesso, que pode ser usado, não apenas para manter estável o hiPSCs, mas também para a sua geração.
Ao longo do artigo, verifica-se que essa mesma vantagem em utilizar o PCM-DM em vez de células primárias derivadas de humanos deve-se ao facto de, em geral, as características de células primárias derivadas de humanos (por exemplo, os fibroblastos dérmicos) que são utilizados para os métodos de cultura de xenobióticos livres variam amplamente de linha a linha, e só podem ser passadas de um pequeno número de vezes, sendo esta informação