Células de manufatura
Pioneiramente implantada pela Toyota no Japão, consiste numa configuração onde as máquinas são dispostas com uma seqüência idêntica das etapas do processo de fabricação de um produto ou de uma família de produto conforme o conceito de tecnologia de grupo, sem estoque intermediário, procurando completar o ciclo de produção de uma peça ou produto de uma restrita área de trabalho.
Esta organização celular permite processar a matéria prima de seu estado inicial até atingir o produto acabado, com as tarefas conduzidas por pequeno número de trabalhadores, já que cada operador é capaz de atender mais de uma máquina.
Há quatro tipos de células. São elas:
Célula de Manufatura por produto com predominância da máquina
Corresponde ao modelo da Toyota, no qual a localização de cada posto de trabalho deve possibilitar adequada visualização dos demais postos, bem como permitir a visão completa do processo produtivo.
.Célula de Manufatura por produto com predominância do homem
Semelhante a célula com predominância da máquina, porém com o diferencial do fator humano, onde há seu predomínio.
As disposições de postos de serviços acontecem na seqüência das etapas dos processos de fabricação, de forma a completar pelo menos parte da fabricação de uma peça ou produto numa área restrita.
Exemplo: Acabamento de uma determinada peça, cuja seqüência seja três operações que poderão ser realizadas por um ou três operários.
Célula de Manufatura por processo.
Também conhecida como Célula Funcional, é a agregação de máquinas com a mesma função, que podem ser operadas por um mesmo homem, e dispostas de forma conveniente a minimizar o deslocamento do operador.
Célula de Manufatura por posição fixa do produto.
Também denominada Célula Sueca ou Escandinava, por ter sido desenvolvida na Suécia, é caracterizada pelo agrupamento de operários que trabalham em volta de um produto colocado em posição fixa.
A Volvo a denominou como grupo semi