Célula de Gratzel
Química Inorgânica
Células de Gratzel
Índice
Introdução 03
História 03
Separação de cargas 06
Eficiência 08
Problemas das células solares orgânicas 09
Referencias 10
INTRODUÇÃO
As formas de energia alternativas estão em constantes mudanças no meio tecnológico. Entre elas, a energia solar que é bastante importante, pela sua facilidade de ser encontrada em quase todas as regiões do nosso planeta.
O mecanismo de uma célula solar baseia-se no efeito fotovoltaico que ocorre em materiais semicondutores, onde um semicondutor caracteriza-se pela presença de elétrons com energias distintas na banda de valência e na banda de condução, entre essas duas bandas existe uma banda proibida de energia ou bandgap.
Uma das formas de converter energia solar em energia elétrica é através de uma célula que usa nanopartículas em sua fabricação, conhecida como célula de Grätzel, célula solar fotoquímica, ou ainda pela sigla DSSC (Dye-Sensitized Solar Cells - células solares sensibilizadas por corantes). Esse dispositivo de conversão de energia, utiliza em sua fabricação o dióxido de titânio (TiO2), de baixo custo em comparação com o silício que é usado em células solares convencionais. Essa molécula é caracterizada por uma junção p-n, onde a camada positiva é constituída por TiO2 misturado a um pigmento, a camada n é feita de carbono depositado e uma solução eletrolítica que é utilizada na transferência de elétrons entre as camadas. Um dos fatores importantes na eficiência deste tipo de célula fotovoltaica é a eficiência com a qual o corante pode ceder elétrons.
HISTÓRIA
As primeiras células solares foram construídas por Charles Fritts em 1890, o qual utilizou o semicondutor selênio e uma fina camada de ouro para formar junções. O modelo então foi aprimorado e, por volta de 1941 Russell Ohl desenvolveu a primeira célula de silício. Este tipo de célula solar é