CÂNCER DE PELE NÃO MELANOMA
Aplicabilidade da Epidemiologia nos problemas de saúde:
Câncer de pele Não Melanoma.
Introdução
• O número de casos de câncer tem aumentado de maneira considerável em todo o mundo, e no Brasil isso vêm ocorrendo devido as mudanças em seu perfil demográfico, consequência, entre outros fatores, do processo de urbanização populacional, da industrialização e dos avanços da ciência e da tecnologia. A essas novas características da sociedade brasileira, unem-se os novos estilos de vida e a exposição, ainda mais intensa, a fatores de risco próprios do mundo.
Estimativa 2014
• O INCA estimativa cerca de 580 mil casos novos da doença para 2014. De acordo com a publicação
Estimativa 2014- Incidência de Câncer no Brasil, lançada hoje, 27, Dia Nacional de Combate ao Câncer no Ministério da Saúde, os cânceres mais incidentes na população brasileira no próximo ano serão de pele não melanoma (182 mil).
O Câncer por Regiões e Gêneros
• Pele Não Melanoma – Excetuando-se pele não melanoma, a ocorrência será de 394.450 novos casos, sendo 52% em homens e 48% entre as mulheres. Câncer de Pele Não Melanoma
• Câncer de pele não melanoma é um dos mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país. Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente. Entre os tumores de pele, o tipo não
– melanoma é o de maior incidência e mais baixa mortalidade. • É o câncer de pele mais comum em pessoas com mais de 40 anos, sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles já portadores de doenças cutâneas anteriores. Pessoas de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vítimas. • Como a pele é o maior órgão do corpo humano o câncer de pele não – melanoma pode apresentar tumores de diferentes linhagens. Os mais frequentes são carcinoma basocelular, responsável por 70% dos
diagnósticos,