Custos
CURITIBA
2009
Celso Roberto José
FABIO CORDEIRO
Kleber ramos moro
ROGER
OSNei
WELLINGTON REKSIDLER
CUSTO DIRETO E CUSTO DE ABSORÇÃO
Trabalho apresentado para a disciplina de Custo II, do 5º Período da turma 32 B,do Curso de Ciência Contábeis da Faculdade Internacional de Curitiba. Professora:
CURITIBA
2009
1. Defina Custeio por Absorção. Qual é seu reflexo no Balanço e no DRE?
R: A metodologia de custo por absorção ele apropria todos os custos fixo, variáveis, indiretos e diretos no processo de fabricação do produto. Já no balanço o reflexo será demonstrado pela conta estoque de mercadoria e o seu saldo será sempre vai ser menor, e consequentemente o CMV (custo da mercadoria vendida) será superior a ele, isto porque na DRE (demonstração de resultado) as despesas do período são lançadas direto no DRE, aumentando assim o lucro da empresa.
2. Defina Custeio Variável ou Direto. Qual é seu reflexo no Balanço e no DRE?
R: A metodologia de custo direto/variável são apropriados todos os custos fixo, variáveis, diretos e as despesas do período. Já no balanço o reflexo será observado pela conta estoque de mercadoria e o seu saldo será sempre vai ser maior, e consequentemente o CMV (custo da mercadoria vendida) será menor do que ele, isto porque na DRE (demonstração de resultado) os CIF’s (custos fixos indiretos) do período são lançadas direto no DRE, diminuindo assim o lucro da empresa.
3. Os críticos da metodologia do custeio por absorção são de opinião que um dos problemas para a adoção desse critério é a necessidade de ratear os custos fixos entre produtos utilizando critérios inadequados de rateio. Comente essa problemática.
R: Não há como mensurar o valor do CIF’s(custos fixo indiretos) a ser rateado a cada produto de