Custos versus recursos humanos
A Gestão Recursos Humanos vem evoluindo ao longo de décadas e nesta mudança cultural de gestão, se constatou que os departamentos das empresas passaram a ser células integradas em torno de uma única Missão.
Neste contexto, iniciou-se uma parceria entre as Finanças e os Recursos Humanos, com planos de ações complementares, otimizando meios para alcançar resultados comuns
Nos anos 80, chegou o “Planejamento Estratégico” provocando uma grande revolução corporativa, pois levou as Empresas a “pensarem sua gestão” de forma global, onde todas as áreas funcionais se faziam presentes para discutir, avaliar e traçar objetivos estratégicos para períodos em torno de três a cinco anos. Uma prática de gestão que sabiamente se encontra vigente até hoje.
Em um grande fórum reunido, executivos responsáveis por todas as áreas da empresa (comercial, marketing, produção, engenharia, tecnologia de informação, finanças, recursos humanos e outras) discutem os pontos fortes e fracos, conhecidos também por vantagens e desvantagens competitivas; as ameaças e oportunidades perante os cenários internos e externos; estabelecem a Visão da empresa; os objetivos estratégicos e, finalmente, os planos de ação para alcançar esses objetivos.
Atendendo este cenário corporativo, Finanças e Recursos Humanos reforçaram suas atuações complementares, como supridoras de recursos financeiros e de pessoas, integrando a “Rede de Valor”. Suas atuações passam a ser estratégicas e inovadoras.
Finanças reconhecem que os Custos provenientes da área de Recursos Humanos são preços pagos pelo “Cliente Interno” (unidades de negócios) pelos serviços prestados, tais como: treinamento e desenvolvimento de pessoas, gestão de clima organizacional e os tradicionais serviços de administração de pessoal. Acrescentem-se os recém serviços de “coaching” (serviço individual de treinamento), serviços de “mentoring” (orienta, aconselha, aponta direções) e por ai vai.
Notem, que não mencionei o