CUSTOS DAS PRINCIPAS USINAS ELÉTRICAS EM CONSTRUÇÃO NO BRASIL
Resenha crítica apresentada na disciplina de Álgebra Linear e Geometria Analítica, do Curso de Engenharia Elétrica, do Centro Universitário UNIVATES, para complementação da avaliação da 3ª nota do semestre.
Professor: Claus Heatinger
Lajeado, junho de 2014
CUSTO DAS PRINCIPAIS USINAS ELÉTRICAS EM CONSTRUÇÃO NO BRASIL
Artigo “Prioridades para investimentos em usinas elétricas”, de Joaquim Francisco de Carvalho, recebido em 23.1.2008 e aceito em 28.5.2008 pela revista Estudos Avançados (online), volume 22, número 64, páginas 215-225, ISSN 0103-4014.
Joaquim Francisco de Carvalho pertence ao Programa Interunidades de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo. Possui graduação em Engenharia Civíl pela Universidade Mackenzie de São Paulo, mestrado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, licenciatura em física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutorado em Energia pela Universidade de São Paulo.
O setor elétrico brasileiro está deixando a desejar quando se trata de investimentos, por isso é preciso dar prioridade a projetos que possam entrar em operação em médio prazo. O artigo resenhado restringe-se a uma comparação entre os custos previsíveis da energia gerada nos projetos de maior potencial atualmente considerados pelo governo, para entrar em operação em médio prazo, Sendo esses os projetos da usina nuclear Angra III e os das hidrelétricas de Belo Monte, no Rio Xingu, e Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira.
Tratando-se dos custos da energia elétrica em usinas nucleares e hidrelétricas, tem-se os fixos e os administráveis. O custo fixo refere-se no capital investido que é remunerado e recuperado ao longo do prazo de depreciação contábil da usina geradora, já os custos administráveis tratam-se das despesas necessárias para o funcionamento da usina. Os custos finais, que são a soma