Custo Padrão

A maioria das empresas pensa em termos de Custos Históricos, isto é, quanto custou determinado produto depois de fabricado. O Custo Histórico registra fenômenos aziendais de uma época ou período de produção, dando apenas idéia de quanto custou o produto fabricado e nada mais. As ineficiências e os desperdícios que por ventura existirem, ficam incorporados ao produto, fazendo com que os custos históricos nem sempre possam servir de orientação para o futuro, mesmo que se compare diversos períodos passados, pois a peculiaridade de um determinado período não se repete obrigatoriamente em outro.
Para que se possa exercer o controle e para que se saiba quão eficientemente se está produzindo, não basta, pois, conhecer quanto custou aquilo que se produz. É necessário sabê-lo antes de se produzir ou mesmo antes de investir para produzir. É importante, pois, que os custos históricos, isto é, aqueles que realmente incorreram, sejam comparados com alguma medida. O Custo-Padrão é essa medida e deve ser seguida do custo histórico, pois da comparação entre ambos se estabelecem as variações aritméticas positivas ou negativas.
É notória a necessidade de esclarecer conceitos de padrões e mostrar para que servem alguns aspectos do sistema.

[...] Se o custo real da mão-de- obra direta havido na produção de determinada quantidade de artigos divergirem de seu custo-padrão, é vital que a administração saiba qual a diferença que houve e quais os fatores que contribuíram para isso. Os dois mais importantes fatores, na maioria das industriais, são a tarifa salarial doa que executam o trabalho e a eficiência (quantidade produzida) com que o trabalho é feito. O custeio-padrão revela a diferença entre os salários previstos e os realmente pagos (variação salarial) e a diferença entre a eficiência que se espera na realização do trabalho e a eficiência realmente alcançada (Variação de eficiência). [...]

[...] Vamos generalizar. Variação de mão-de-obra Taxas $ TR HR x TR TP HP x TP 0