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Segundo Novaes (2000), desde a antiguidade os líderes militares já utilizavam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes e eram necessário grandes e constantes deslocamentos de recursos. Para transportar as tropas, amarmentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessário um planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota, nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água pótavel próxima, transporte, armazenagem e destribuição de equipamentos e suprimentos.
Segundo Carvalho (2002), Logística é a parte do Gerenciamento a Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e amarzenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o poto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.
Vale salientar que a preocupação deste estudo é demonstrar as possibilidades de reduzir os custos, a perda de tempo para que a empresa consiga manter-se viva no mercado interno extremamente competitivo. Entende-se então que a logística também tem um grande papel na captação de mercado, pois a logística não trabalha só com a movimentação de matérias, ela possui o fluxo e informações que além de auxiliar na manutenção de estoques dá um feedback das necessidades dos clientes de determinada região onde ela atua. Talvez, desta forma seja capaz de descobrir locais que ainda não exista mercado se tornando uma nova oportunidade de investimento e lucro.
As estratégias logísticas são projetadas para manter o mínimo possível de recursos financeiros em estoque. O objetivo básico de gerência de estoque é obter máxima rotatividade satisfazendo, ao mesmo tempo, nossos compromissos com o cliente , alerta Bowersox (2007).
Assim, vemos que grande parte do capital das organizações está alocado nos estoques de produtos que, se mal