Curva de bomba
Fazer a curva da bomba, curvas do sistema e identificar os pontos de operação.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ilustração Esquemática
→ Válvula Esfera
→ Joelho 90º
→ Joelho 45º
→ Tê
→ Manômetro
→ 1º Curso
→ 2º Curso
→ 3º Curso
→ Curso Final de Todos Foram feitos seis experimentos no primeiro curso dos quais se obtiveram valores para confecção da curva da bomba. Logo então realizaram-se os percursos 2 e 3 para verificação dos pontos de trabalho de acordo com as respectivas curvas de sistema (encontro da curva da bomba com a curva do sistema).
MEMORIAL DE CÁLCULO
Fluido: Água a 25ºC Densidade:
Viscosidade:
e = 0,005mm (PVC)
Medições para 1º Curso:
Pabs (atm)
V (L)
Tempo (s)
Vazão (m3/s)
Altura de carga (m)
1,5
3,2
5,85
1,09E-003
15,56
1,7
3,4
6,35
1,07E-003
17,63
1,9
3,2
7,73
8,28E-004
19,70
2,1
1,56
5,9
5,29E-004
21,78
2,25
1,06
6,14
3,45E-004
23,33
2,4
0,78
12,05
1,29E-004
24,89
Esta vazão acima medida é a real, que é o dobro da medida experimentalmente.
A partir destes pontos pode-se confeccionar a curva da bomba:
Curva do sistema para o 2º Curso :
O diâmetro do tubo variou (0,022 m e 0,020 m) neste percurso. Os percursos considerados, foram entre as tomadas de pressão.
A tabelas abaixo mostram os acessórios presentes juntamente com seus comprimentos equivalentes. D = 0,020 m e L = 1,875 m
Acessório
Quantidade
L equivalente (m)
L total
Joelho 90º
6
1,2
7,2
Válvula globo aberta
2
11,4
22,8
D = 0,022 m e L = 0,485 m
Acessório
Quantidade
L equivalente (m)
L total
Tê saída lateral
2
0,9
1,8
Tê passagem direta
2
3,1
6,2
A fórmula de Hazen-Williams será utilizada para cálculo da perda de carga distribuída, a qual é :
Em que J é a perda de carga por em metros por metro de tubulação, C é uma constante que para o PVC é 140, e D é o diâmetro interno da tubulação e Q é a vazão. Logo a perda de carga distribuída é J vezes