Curso Eletromagnetismo1
PROFESSOR
Edney Melo
ALUNO(A):
TURMA:
Nº
TURNO:
DATA:
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COLÉGIO:
OSG 4427/05
Introdução ao Eletromagnetismo
As histórias da Eletricidade e do Magnetismo se desenvolveram de forma independente durante muito tempo.
Entretanto, a partir de certo momento, descobriu-se a conexão entre ambos, que acabou dando origem ao Eletromagnetismo.
Segundo conta a lenda, foi na Magnésia, região da
Grécia antiga, que o primeiro fenômeno “magnético” foi observado: um pastor de ovelhas teria notado que a ponta de ferro de seu cajado ficava presa quando encostava em determinadas pedras. Presume-se que tais pedras eram pedaços de magnetita, que é um ímã natural, conhecido como óxido de ferro (Fe3O4). A maioria dos ímãs utilizados atualmente é artificial e apresentam inúmeras aplicações práticas.
Segundo alguns autores, o nome Magnetismo deriva de Magnésia, região onde foi observado o primeiro fenômeno
“magnético”. Para outros autores, o termo Magnetismo advém de Magnes, o nome do pastor de ovelhas que teria constatado o primeiro fenômeno “magnético”.
Interação entre os pólos de um ímã
Experimentalmente, constata-se que pólos de mesmo nome (norte e norte ou sul e sul) colocados próximos, repelemse e pólos de nomes contrários (norte e sul), atraem-se.
Os pólos de um ímã
Colocando-se um ímã em contato com limalha
(fragmentos) de ferro, observa-se que ela adere ao ímã, predominantemente nas regiões extremas, conforme a figura abaixo. Essas regiões são os pólos do ímã.
Inseparabilidade dos pólos de um ímã
Ao serrarmos um ímã reto transversalmente, cada parte obtida não apresenta um pólo único (inexistência de um monopólo magnético). Surgem na região de corte pólos de nomes contrários aos dos extremos, de modo que cada parte obtida é um novo ímã, completo. Isso significa que não é possível separar os pólos de um ímã e obter partes com um pólo somente.
Pólo norte e pólo sul de um ímã
Suspendendo-se um ímã pelo seu centro de gravidade, de