Curso boas práticas de fabricação de medicamentos rdc 17
A EFICIENCIA GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS NO SISTEMA EMBALAGENS
Por Daniel José de Azevedo
Farmacêutico Generalista
Supervisor de Controle de Qualidade do Laboratório Teuto Brasileiro LTDA
Cursando o curso de Pós-Graduação pelo ICTQ em Gestão e Tecnologia Industrial Farmacêutica
As paradas dos equipamentos não programadas sempre estarão presentes no dia a dia das operações fabris, E uma das leis de Murphy! Ela possa está sendo originada em defeitos decorrentes nos equipamentos, relacionado a defeito na qualidade do material de embalagem, falhas humanas ou de problemas na infraestrutura da fábrica. Nesse caso é de fundamental importância uma atenção mais especifica, tanto do operador quanto do supervisor, diminuindo dessa forma interrupções constantes durante o processo. Com intuito de amenizar segue algumas sugestões de ação frente as esse paradas, baseadas em experiências praticas de profissionais da área
- “Tranquilidade diante do problema, buscando as causas reais e eliminando-as, sem deixar levar por soluções paliativas”
- Analisar honestamente os indicadores, procurando identificar quais dados pode ser colhido de forma incorreta, fato que prejudica a sua credibilidade.
- Auditar frequentemente as operações Quando tais recomendações são seguidas, o gerenciamento dos problemas torna mais eficaz, consequentemente diminuindo as tais paradas aumentando produtividade, tornando um processo mais confiável. Faz necessário acrescentar controle efetivo dos parâmetros críticos, pois sem controle e inviável melhoria, anotar, pois sem anotações não existe controle,agir com ações corretivas,e finalmente monitorar garantindo dessa forma melhorias no processo a longo prazo.
Referência Bibliográfica
GOLDRAT, E. M.e COX,J. A meta. São Paulo:Educador/IMMAN,1992
HANSEN, R.C. Eficiencia global dos equipamentos. Porto Alegre: Bookman,2006