Curriculo lattes
Todo pesquisador e mesmo os estudantes da graduação e pós-graduação lato sensu devem se cadastrar na Plataforma Lattes do CNPq para ter seus currículos registrados na base de dados para que os consultores e qualquer outra pessoa possam ter acesso às informações sobre a vida acadêmica dos pesquisadores. Lançada em 19 de agosto de 1999, “a Plataforma Lattes é um conjunto de sistemas de informações voltados para a gestão de ciência e tecnologia. Trata-se de uma maneira rápida e eficiente para que o pesquisador publique seu currículo e o mantenha armazenado em uma base de dados com acesso pela internet”. “A Plataforma Lattes, cujo nome homenageia o físico experimental César Lattes, um dos descobridores do méson pi (partícula subatômica cuja descoberta derrubou a teoria de que a matéria é composta apenas de prótons, elétrons e nêutrons), também registra 11.760 grupos de pesquisa. A entidade que tem mais currículos registrados é a USP, com 5.173. Em seguida vêm UFRJ (com 2.243 currículos), Unicamp (2.015), UFRGS (1.775) e, empatadas, UFMG e Unesp, ambas com 1.680. Além dos dados pesquisadores, são registrados individualmente os currículos de 60 mil estudantes. É um banco de dados valioso para a localização de fontes sobre temas científicos específicos e sobre o perfil de quem pratica ciência no país e onde está situado. Informações no endereço http:lattes.cnpq.br/ Em notícia publicada no portal da Plataforma Lattes, de 26/05/2004, “a Plataforma Lattes conta atualmente com cerca de 400 mil currículos em sua base e hospeda mais de 200 mil grupos de pesquisa. Nesses quase cinco anos, o portal já acumula mais de 7 milhões de acessos à sua página inicial, que é visitada por 67 países e recebe 20 mil visitas diárias”. Como o currículo, segundo Tomaz Tadeu da Silva (1999), é: lugar, espaço, território; relação de poder; trajetória, viagem, percurso; autobiografia, nossa vida, curriculam vitae, onde se forja a nossa identidade, sendo texto, discurso