CURRICULO ESCOLAR: Geração Y, Mercado de Trabalho e Pós-Modernidade
Geração Y, Mercado de Trabalho e Pós-Modernidade
Jorge Henrique Dalago
Prof. Anderson
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Matemática ( MAD0188) – Sociologia Geral e da Educação
10/06/2013
RESUMO
A organização curricular do ensino se faz presente desde o inicio do século XX, período do nascimento das teorias tradicionais em currículo. Em 1949 Ralph Tyler publica o livro “Princípios Básicos de Currículo e Ensino” que propõe uma divisão por objetivos e disciplinas, ou seja, a criação do currículo “técnico linear”. As características do pós-modernismo refletem em como as gerações encaram a proposta curricular e, como a atual geração (Y), vem encontrando dificuldades de aprendizagem na sala de aula tradicional. Visto que vivemos em um mundo imediatista e tecnológico, o uso das tecnologias no ensino se faz essencial.
Palavras-chave: Currículo. Pós-modernismo. Tecnologia.
1. INTRODUÇÃO
Conforme Ranghetti e Gesser (2011, p.13): “O currículo está intimamente ligado à realidade da sala de aula, devendo ser reconstruído com um olhar crítico, considerando os diferentes saberes produzidos ao longo da história”. Diante deste pensamento, passasse a refletir de que maneiras o currículo deverá ser planejado e organizado para atender uma determinada localidade.
Perguntas como: “O que ensinar? Como Ensinar? Como a Carga Horária será dividida entre as disciplinas? Para que sujeitos ensinar (no sentido de que tipo de sujeitos quer formar)? Privilegiar o aspecto global ou local? Como pensar o currículo? De que posição analisá-lo? [...]”. Devem ser o ponto de partida para a construção de uma proposta inovadora, que vise a melhoria do sistema de ensino atual.
O desafio se torna grandioso e talvez até utópico, de fronte a precariedade em que as escolas públicas se encontram e o enorme descaso político com a educação. Vivemos em uma sociedade tecnológica e imediatista, que corre contra o tempo e que a mesma faz