Curatela - esquizofrenia
A razão desse trabalho é a iniciação do conhecimento do Código Civil Brasileiro, no tocante a interdição e seus efeitos. Faz-se necessária a pesquisa sobre a esquizofrenia , uma doença psicótica que em estágio avançado pode levar o indivíduo a interdição judicial. Nesses termos, a presença do psicólogo no processo torna-se indispensável. Levando-se em conta que dependendo do caso são feitas várias análises para verificar se será interrompida ou levada adiante a interdição.
OBJETIVO
Apresentar um trabalho bem estruturado contendo informações relacionadas à interdição do indivíduo com doença psicótica, como se processa tal enfermidade (neste caso a esquizofrenia) e desenvolver uma abordagem sobre como se dão os aspectos do acompanhamento psicológico durante o processo.
ESQUIZOFRENIA
É uma perturbação mental, onde o indivíduo com diagnóstico de esquizofrenia apresenta alucinações ou delírios, proeminentes estão presentes pelo período com duração mínima de seis meses e inclui no mínimo um mês de sintomas da fase ativa, sendo dois ou mais dos seguintes sintomas: delírios, alucinações, discurso desorganizado, comportamento amplamente desorganizado. Os sintomas característicos envolvem uma série de disfunções cognitivas e emocionais que acometem a percepção, o raciocínio lógico, a linguagem e a comunicação.
O diagnóstico inclui subtipos de esquizofrenias, podendo, portanto mudar com o tempo: (Paranóide, Desorganizado, Catatônico, Indiferenciado e residual, envolve o reconhecimento de uma constelação de sinais e sintomas associados com prejuízo no funcionamento ocupacional e social. Podem ser enquadrado em duas amplas categorias – Positivos e Negativos. Os sintomas positivos incluem distorções ou exageros de raciocínio lógico (delírios), da percepção (alucinações) da linguagem e comunicação (discurso desorganizado) e do controle comportamental (comportamento amplamente desorganizado ou catatônico). Os sintomas Negativos incluem restrições na amplitude