cultura
Elaboração:
Adlla Bettina dos Santos RA: 203499
Amanda Andréa dos Santos RA: 203012
Caio César Ferres Messias RA: 204239
Camila Rodrigues dos Santos RA: 203603
Gabriel Garcez Pizini RA: 203019
José Antonio Alves da Silva RA: 203522
Larissa Navacchio RA: 202994
Lucas Oliveira Ignácio RA: 202924
Matheus Garcez Pizini RA: 203026
Rafael
Stefânia Fagundes Petean RA: 203182 Orientação: Cida Tocchio
Araçatuba
2014
RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
INTRODUÇÃO
O Brasil, por ser um país de origens diversas, tendo tido um histórico de colonização pelos portugueses católicos, onde já se encontravam os índios, e, trazendo nos navios negreiros escravos africanos que tinham outra fé, gerou um poli-sincretismo, pois os portugueses por terem interesse direto no controle e de administrar todas essas diferenças foi obrigado a introduzir alguns elementos das outras religiões, mesclando assim a cultura, gerando um povo único. Portugueses, italianos, espanhóis, índios, negros, mestiços, enfim, NÒS! Entre as religiões de matriz não cristã que se desenvolveram no Brasil ao lado do catolicismo e do protestantismo — por fora do cristianismo, portanto —, há um grupo que se destaca pela posição de relevância estrutural que ocupa no quadro geral da cultura brasileira: o grupo das religiões afro-brasileiras.
Os cultos afro-brasileiros são assim chamados por causa da origem de seus principais portadores, os escravos traficados da África para o Brasil, mas também porque até meados do século XX funcionavam exclusivamente como ritos de preservação do estoque cultural dos diferentes grupos étnicos negros. No período final da escravidão, os africanos trazidos em levas para o Brasil foram assentados nas cidades, e a fixação urbana dos escravos forneceu as condições favoráveis à sobrevivência de algumas tradições religiosas africanas, com o aparecimento de grupos de culto organizados.
As religiões