Cultura e sociedade

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Estar bem, para fazer o bem

Com certeza o Fato Social julgado mais estratégico para a sociedade torna-se específico na maioria das vezes em que se é colocado em prática, assim o status compreensivo de um ser, torna-se bem elaborado depois de toda uma analise de se e do outro. Compreender para extrair uma fileira de fragmentos, isso significa sucesso mais adiante. Usar o saber instituído em compreender, é uma 'tática' de aproximação, de abolição do “ser” diferente. Saber ouvir, saber entender uma determinada idéia, mesmo que absurda para os demais, mais saber entender. Fruto de ações voltadas para racionalidade, para a capacidade de exercer uma própria vontade independente de como irão compreender o que “esta se fazendo”. Tendo a mera capacidade humana de suspender uma prática por medo de reprovação do “praticado”. Nesta desconjuntara de fazer ou não fazer, tendo uma inspiração do saber compreender para entender, saber agir para não fazer o torto ou o “errado”. Objetivando essa idéia de executar e tentar entender, temos lados que transpassam ações presente, passada e futuro, estas que por sua vez são bem distintas, chegar há uma ação racional que medi a importância do ser e estar por meio de valores éticos e morais. Não sendo oriundo de uma conduta voltada para valores materiais, essa conduta mostra acatamento em decisiva área do pensar. Relativizar os valores num caráter social aberto faz-se relativo em demonstrar o sentido de se estar bem, fazer o outro bem, gerando uma teia de “bem é estar bem”, produzindo assim um comportamento que gera compreensão, valores e conduta própria e valorizada. Determinado a uma referência de valores, estando envolvido em ações sociais tendo como base valores afetivos, tradicionais, racionais com valores. Assim os vetores para