Cultura e sociedade
O termo sociedade é comumente usado para o coletivo de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que aspiram ao bem-estar dessa coletividade. Todavia, a sociedade não é um mero conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas. Há também alguns pensadores cujo debate insiste em reforçar a oposição entre indivíduo e sociedade, reduzindo, com frequência, ao conflito entre o genético e o social ou cultural.
Uma sociedade dividida em classes, o trabalhador troca sua força de trabalho pelo salário, que é suficiente apenas para ele e sua família se manterem vivos, enquanto que o capitalista acumula capital (lucro), que é o símbolo maior de poder, de prestígio e status social.
A sociedade esquizofrênica pode levar um indivíduo à loucura.
A loucura pode ser causada, além do fator orgânico, pelo aspecto social, sendo este de suma importância, já que, em quase cem por cento dos casos, aparece como agente desencadeante, ao passo que o orgânico nem sempre está presente. Eros nos mostra que, envolvida nesta questão, estão a fome, o crime e a auto realização. Todos derivados de uma sociedade de capitalismo alucinante, que fala em patriotismo, social, comunidades, mas o que realmente ensina são o individualismo e a competição exacerbada, inserindo e cobrando metas e realizações impossíveis, como levar vantagem em tudo e ser o melhor, principalmente através dos programas de televisão e propagandas veiculadas nos principais meios de comunicação. Ao mesmo tempo não garantem tais realizações, causando, com isso, frustrações e amarguras profundas, que podem