cultura e antropologia

Luiz Gonzaga de Melo disserta sobre a antropologia cultural e encadeia seu raciocínio de forma didática da seguinte maneira:
Num primeiro momento ele apresenta a antropologia e sua divisão. Esclarecendo o campo de atuação da antropologia como, o estudo das origens do homem, a classificação de suas variedades e a investigação da vida dos chamados povos primitivos. Ao citar Herskovits ele frisa que o objeto formal da antropologia e a que a distingue das demais ciências que estudam o homem é o fato da analise antropológica residir no “principio de que a vida não se vive por categorias mas é uma corrente continua” Melo apresenta um esquema gráfico para exemplificar a divisão da antroplologia: Antropologia geral Etnologia Etnologia
Antropologia geral Etnografia Antropologia cultural Linguística Antropologia social Arqueologia Pré- história
De acordo com Melo a antropologia está em curso um processo de sistematização e reformulação.
A antropologia cultural é o nome que se dá ao outro grande ramo da antropologia geral. O campo dessa disciplina especial é vastíssimo, pois ela se propõe estudar a obra humana. Ora, essa obra que se denomina cultura é este conjunto complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral, lei, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro social.
Em um segundo momento o autor chama a atenção para o fato de a antropologia cultural e reflexo do próprio entendimento que se tem sobre cultura. Para Tylor a cultura é este conjunto complexo que inclui conhecimento, crença, arte, moral, lei, costumes e várias outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade.
É a cultura que faz com que uma criança criada no Japão seja japonesa e outra criada na Alemanha seja alemã. Podemos concluir que a cultura não é um processo