Cultura Religiosa
Martin N. Dreher. A crise e a renovação da igreja no período da reforma, coleção histórica da igreja V. 3. São Leopoldo: Si nodal,1992.
2. Dados do Autor Martin N.Dreher é natural de Montenegro/RS onde nasceu em 10 de novembro de 1945. Casado com Walli Dreher é pai de 03 filhos e entrementes, duas vezes avó.
Seus estudos teológicos foram feitos em são Leopoldo/RS e em Monique/Alemanha, onde se doutorou em teologia, com ênfase em história da igreja. Pastor e professor de História atuou em paróquias da IECLB e na escola superior de teologia, em São Leopoldo, atualmente é professor na universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, atuando no curso de pós graduação em história, onde também dirige o núcleo de estudos Teuto- Brasileiros. É membro e consultor de diversas comissões científicas nacionais e internacionais.
3.Fichamento Antecedentes da reforma religiosa no século XVI
“A Reforma não iniciou com a divulgação das 95 teses de Lutero em 31 de dezembro de 1517.” (pág. 14)
“Despertados sentimentos que provocaram e possibilitaram o conflito com a Igreja de então.” (pág.14) Antecedentes da Reforma
“As origens da Reforma em um sentido bastante amplo devem ser procuradas no processo emancipatório do final da Idade Média e a Idade Moderna.” (pág.14)
“Em boa medida, a tensão existente entre Sacerdócio e Império caracteriza a unidade da Igreja no sistema de cristandade medieval.” (pág.14)
“A Idade Média é um período de sutil equilíbrio entre Sacerdócio e Império.” (pág.14)
“O papado buscou enfraquecer o poder do Império.” (pág.14)
“Os papas chegaram até assumir o comando político do mundo ocidental.” (pág.14)
“Usando os mesmos argumentos dos papas, passou-se a exigir a autonomia do Estado em relação ao poder religioso.” (pág.14)
“Após o cisma (1378-1417;1449) e depois do Concílio de Basiléia, os papas tiveram que buscar reconhecimento junto aos príncipes, imperadores e reis, concedendo ao Estado grandes